Documentario sobre um dos maiores nome do Samba de São Paulo.
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Somos isso
"Eu sou uma pessoa extremamente feliz, não por que eu me chame Luiz, mas sim porque tenho no mínimo dois pais e duas mães, isso não é pra qualquer um e são pessoas que me ensinaram, me ensinaram a ter paciência pra chegar onde a gente quer, me ensinaram a não deixar nunca de sonhar com as coisas e acreditar nas pessoas. Eu acredito nas coisas e nas pessoas e tenho uma paciência danada comigo.(...)
Ah, aqueles dias eram coisas... Eu acho coerência das coisas, a gente acreditava numas coisas que as pessoas não acreditavam, evidentemente. E a gente batalhava por aquilo que acreditava, a gente lutava por aquilo que acreditava, e, evidentemente a gente tinha uma serie de problemas. Eles não queriam, mas a gente fazia, fazia como faria hoje, se preciso fosse, meu amor, com certeza. E na verdade eu continuo fazendo, porque a gente continua na verdade lutando no dia-a-dia por uma qualidade melhor de vida, por um relacionamento melhor entre as pessoas, pra acabar com esses desequilíbrios sociais. A gente quer uma cultura, a coisa básica da cultura, ou seja, continuamos batalhando por isso tudo e vamos continuar até a hora que nós conseguirmos esse tipo de coisa."
"Eu fico com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita e é bonita
Viver, leôleô
E não ter a vergonha de ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz"
Gonzaguinha, Programa Ensaio, TV Cultura, 1990.
Ah, aqueles dias eram coisas... Eu acho coerência das coisas, a gente acreditava numas coisas que as pessoas não acreditavam, evidentemente. E a gente batalhava por aquilo que acreditava, a gente lutava por aquilo que acreditava, e, evidentemente a gente tinha uma serie de problemas. Eles não queriam, mas a gente fazia, fazia como faria hoje, se preciso fosse, meu amor, com certeza. E na verdade eu continuo fazendo, porque a gente continua na verdade lutando no dia-a-dia por uma qualidade melhor de vida, por um relacionamento melhor entre as pessoas, pra acabar com esses desequilíbrios sociais. A gente quer uma cultura, a coisa básica da cultura, ou seja, continuamos batalhando por isso tudo e vamos continuar até a hora que nós conseguirmos esse tipo de coisa."
"Eu fico com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita e é bonita
Viver, leôleô
E não ter a vergonha de ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz"
Gonzaguinha, Programa Ensaio, TV Cultura, 1990.
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